Nome da Escritora:
Charge escritora Melissa Tobias

escritora Melissa Tobias

O que inspirou a obra “A realidade de Madhu”?


Todas as minhas experiências, todos os livros que eu li, todas as pessoas que conheci, todo artigo que eu li me inspiraram na criação desta obra.
A trama A realidade de Madhu, não foi algo pensado, foi uma criação espontânea que saiu do coração. Não o coração físico. Saiu daquela força que nos unem, da consciência superior, do amor na sua mais pura natureza, da Singularidade - o espaço que pensamos ser o "vazio" é na verdade um elemento básico para a estrutura perceptível da existência, conhecida por vários nomes, como: Energia Etérica, Prana, Chi – foi daí que saiu. Porque sinto que A realidade de Madhu não foi criada por minha personalidade, pelo meu ego. Meu ego foi apenas um servo para uma consciência maior.

Site/Blog: www.melissatobias.com.br

O que é um androide zepto-biológico?


No livro A Realidade de Madhu, os personagens Nikki e Aisha são androides zepto-biológicos. O termo Zepto é um prefixo do Sistema Internacional de Unidades (SI) usado para medir objetos extremamente pequenos.
Zepto é a unidade de medida igual a 1/10007. Portanto, na trama A Realidade de Madhu, androides zepto-biológicos possuem zepto-tecnologia. São feitos de zepto estruturas biológicas sintéticas. Tais androides são humanoides semelhantes aos humanos, porém aprimorados, fortes, imortais, resistentes e altamente belos.
Na capa do livro, temos um androide com um típico estereotipo androide, diferente do androide da trama, mas foi a melhor forma que a artista gráfica encontro para representá-lo em essência.

Local de Nascimento: Palmital SP

O que é Geek?


Atualmente Geeks são pessoas viciadas em tecnologias, internet, games, filmes e livros de ficção científica. Estão no auge da moda, são descolados, inteligentes e desejáveis. Mas nem sempre foi assim.

Data de Nascimento: 05/11/1977

Origem dos Geeks


Tudo começou com os Nerds - termo que descreve, de forma estereotipada, muitas vezes com conotação depreciativa, pessoas muito inteligentes, que nutrem grande fascínio por conhecimento ou tecnologia. São considerados antiquados, por essa razão, um nerd muitas vezes não participa de atividades físicas e é considerado antissocial, atrapalhado e bobo.
O termo Geek - com significado etimológico - faz referência a “bobo” ou “anormal”, por isso, este termo começou a ser usado como sinônimo de Nerd.
Com a popularização da internet nos anos 1990, o termo Geek começou a adquirir conotações positivas, quando a tecnologia ganhou status de poder. “Jargon File”, um léxico criado pela primeira geração de pioneiros da internet, definiu Geek como "uma pessoa que escolheu a concentração no lugar da conformidade; alguém que busca objetivo (em particular, técnicos) e imaginação, não a adequação social padronizada. Geeks em geral sofrem de neofilia (atração por tudo aquilo que é novidade) e são adeptos de computadores".
Com isso, a cultura média passou a aceitar mais abertamente esse traço cultural. Figuras como Bill Gates e Steve Jobs, considerados esquisitos anteriormente, se tornaram a personificação do sucesso. Ser Geek agora é invejável! Chegaram a cunhar até o termo Geek Chic, pelo fato de Geek estar na moda. Foi assim que a Cultura Geek passou a ser aceita.
Esta cultura começou a ser fortemente incentivada pelas indústrias em geral. Afinal, vivemos no capitalismo, e querem ganhar dinheiro com tudo. “Star Wars” e “Star Trek” voltaram com tudo, bem como filmes de super-heróis voltados para o publico adulto. Hoje é raro encontrar alguém que não tenha assistido “Senhor dos Anéis”, Tolkien saiu do nicho exclusivo dos Nerds e ganhou a fama. A moda também está sendo muito influenciada pela Cultura Geek.
Com o incentivo do capitalismo, a Cultura Geek acabou adquirindo certo traço de superficialidade, que causou estranheza e assombro aos verdadeiros Geeks – os Geeks antes da Cultura Geek virar moda. E acredito que os verdadeiros Geeks, continuam se sentindo deslocados nesse mundo que está usando o que mais gostam para ganhar dinheiro. E eles continuam se reunindo para discutir sobre o melhor episódio de “Star Trek”. E ficaram até mais satisfeitos de não terem que explicar o que é aquele símbolo na camiseta deles.

Formação Acadêmica: Naturologia; Ayurveda

“A história A Realidade de Madhu foi mais forte que eu. Ela escolheu seu próprio destino. Eu não tive controle sobre os personagens nem sobre o enredo. Foi assim que percebi que não existe só a persona em mim. Existe algo mais, sufocado em meu coração, que por ele transborda através da arte escrita."

Geek x Nerd


A diferença apontada entre nerd e geek é a aceitação social e as conotações positivas atribuídas aos geeks, pessoas com atitudes peculiares, atraídas por todas as novidades no mundo da tecnologia.
Geek adquiriu apenas os aspectos positivos do Nerd, o aspecto pejorativo do Nerd foi modificado para algo positivo, e esse novo estilo é Geek.
A moda pode passar, mas os Geeks chegaram para ficar. Na era da informação, era em que vivemos, as crianças possuem uma capacidade impressionante com a tecnologia. Uma facilidade ímpar para compreender a informática. Estes, com certeza, serão os futuros Geeks.
A Realidade de Madhu chegou para somar alta qualidade na Cultura Geek.

Site/Blog: arealidadedemadhu.blogspot.com.br

Sinopse: "Neste surpreendente romance de ficção científica, Madhu é abduzida por uma nave intergaláctica. A bordo da colossal nave alienígena fará amizade com uma bizarra híbrida, conhecerá um andróide que vai abalar seu coração e aprenderá lições que mudará sua vida para sempre. Madhu é uma Semente Estelar e terá que semear a Terra para gerar uma Nova Realidade que substituirá a ilusória realidade criada por Lúcifer. Porém, a missão não será fácil, já que Marduk, a personificação de Lúcifer na Via Láctea, com a ajuda de seus fiéis sentinelas reptilianos, farão de tudo para não deixar a Nova Realidade florescer. Madhu terá que tomar uma difícil decisão. E aprenderá a usar seu poder sombrio em benefício da Luz."
Minha opinião: Eu ainda não tenho o livro, porém li o primeiro capítulo que foi liberado na internet (no final do post mando o link). Antes vou falar do que me encantou fisicamente: A capa, uma novidade, diferente da maioria repetitivas que eu vejo por aí, simples, dá vontade de saber o restante do livro, além do tema já ser do meu interesse. Agora vamos ao interior do livro, a criatividade, acho que nunca vi uma história parecida de uma autora brasileira, e isso me chamou a atenção, li o primeiro capitulo e me deu vontade de continuar, com toda certeza.
O livro conta a história de uma menina (Madhu) que acorda um dia numa nave, sem saber o motivo, e esse nave tem como um planeta em seu interior. Ela é levada até uma casa, para morar com uma menina totalmente desconhecida. Na nave não tem humanos, apenas robôs ou metade humano metade robô. E ela é a unica humana ali, porém não se sabe o motivo dela estar ali. E eu só vou saber no segundo capítulo (chorando enquanto isso).
A escrita é muito bem elaborada, simples de entender e aberta ao público jovem sem nenhum problema, escrito com uma naturalidade incrível e você entra no mundo da Madhu sem ao menos perceber.
Só não dou 5 estrelas porque não terminei de ler o livro, 4 até o momento e espero que eu não mude de ideia.
Espero que gostem dessa resenha, e curtam bastante o livro que já está a venda na Saraiva e na Livraria Travessa.

O Experimento de Lúcifer: Dualidade


A suposta rebelião de Lúcifer carrega um forte estigma enraizado na tradição Bíblica. Muitos humanos acreditam que Lúcifer seja a causa de todo o mal e das trevas. Como se, de algum modo, Lúcifer estaria contra Deus. Mas para a consciência da unidade, o trabalho de Lúcifer não é reconhecido como uma rebelião, mas como “o experimento de Lúcifer”.
Este experimento de Lúcifer serve para determinar parâmetros da vida funcional. A vida é um experimento!
Deus concedeu a permissão a Lúcifer, para que ele criasse todas as possibilidades possíveis da vida funcional. Por isso, o experimento de Lúcifer é baseado no livre-arbítrio. Só Deus pode criar consciência, como a consciência no livre-arbítrio. Lúcifer não criou o livre-arbítrio, mas foi por meio de suas ações e decisões que o livre-arbítrio tornou-se realidade. Deus criou Lúcifer para que o Livre-arbítrio (realidade da dualidade) pudesse existir.
Antes do experimento de Lúcifer, o livre-arbítrio não existia, toda a vida acontecia diretamente de acordo com a vontade de Deus. A criação de Lúcifer é a quarta tentativa do experimento de Deus para a execução do livre-arbítrio. Com Lúcifer a frente deste experimento da dualidade, Deus escolheu uma parte da consciência que se encontrava acima da existência humana – os anjos – para trazerem a nova realidade de livre-arbítrio. E a batalha entre o bem e o mal começou!
Foi uma batalha que tinha que acontecer, pois era da vontade de Deus. Miguel ficou sobre o comando do bem, e Lúcifer, contra sua vontade, fez o sacrifício para apoiar o lado das trevas; alguém tinha que fazer o trabalho “sujo”.
No experimento de Lúcifer não há erros. Deus nunca erra, por isso Ele escolheu a consciência mais inteligente que criou – o brilhante resplandecente; Lúcifer – para ficar a frente deste experimento. Para não haver erros.
Deus sabia que Lúcifer o idolatrava tanto que tentaria ser um criador tão magnificente como seu criador. Lúcifer era tão inteligente, que sabia como o universo foi criado. Com a benção de Deus, Lúcifer se separou de seu criador para experimentar criar uma realidade diferente da realidade original, criada por Deus.
Para se separar de Deus, Lúcifer deve que criar uma Mer-ka-ba (nave interdimensional de tempo-espaço). Esta nave, possibilitou que Lúcifer saísse da realidade original, possibilitando a ele criar uma realidade que parecia ser tão real quanto a criação original. Só que a realidade de Lúcifer, é uma realidade virtual, que não pode ser distinguida da verdadeira. Foi no Torus (o Grande Vazio) que Lúcifer criou a realidade virtual. Lúcifer usou a geometria sagrada para criar uma realidade que parece ser a mesma da original, mas é geometricamente e vivencialmente diferente.
Um terços dos anjos acompanharam Lúcifer na realidade virtual. Todos nós seguimos Lúcifer. Estamos vivendo na realidade criada por Lúcifer – a realidade da Dualidade; do livre-arbítrio.
A realidade virtual criada por Lúcifer, foi criada com a mesma geometria da Flor da Vida – geometria de criação usada por Deus. Só que na realidade virtual, ao contrario da realidade original, o espírito se dividia em dois e começava a girar para fora do Grande Vazio em um padrão de duas hélices a partir de dois centros completamente diferentes. O resultado é a mesma rede da Flor da Vida, os mesmos planetas, sóis e corpos. Tudo é igual, com exceção de uma enorme diferença. O padrão da Flor da Vida da realidade original, tem um único centro geométrico e toda a vida está conectada diretamente com Deus. A realidade virtual de Lúcifer, possui dois centros específicos; dois olhos. E na realidade virtual, as consciências estão desconectadas de Deus.

Livro A realidade de Madhu

Compre o livro "A realidade de Madhu" na Amazon:

As Linhas de Nazca


Nazca é uma província do Peru, famosa pelas suas marcas e desenhos no deserto, chamados geoglifos. As linhas de Nazca foram criadas retirando a camada negra superior de sedimentos oxidados do deserto, expondo a superfície baixa de cor mais clara. As condições climáticas do deserto favorece a preservação dos geoglifos. Segundo arqueólogos as linhas foram criadas pelo antigo povo Nazca, ancestrais da civilização Inca, que viveram entre os séculos I e VIII dc. Segundo a lenda daquele povo, as linhas foram criadas pelo deus inca Viracocha.
No deserto de Pampa, onde se localiza as linhas de Nazca, se estende por 525 quilômetros quadrado, e possui cerca de 200 figuras, compreendendo pássaros, algumas baleias, um macaco, uma aranha, uma provável raposa ou um lama, algumas plantas, diagramas matemáticos e o famoso “El Astronauta”.

EMAIL: melissalmeid@gmail.com

El Astronauta


O maior geoglifo de Nazca tem mais de 3.000 metros de comprimento, e sua forma só pode ser vista de no mínimo por 300 metros de altitudes - apenas do céu - e foram criados numa época que não existiam aviões, e segundo o pesquisador, Jim Woodmann, acredita que as linhas de Nazca não poderiam ter sido feitas sem alguma forma de voo tripulado.
Desde sua descoberta, as Linhas de Nazca tem inspirado explicações fantásticas a respeito dos deuses antigos, que ganhou grande repercussão com os livros: “Eram os Deuses Astronautas?”, em 1968 e “O Retorno dos Deuses”, em 1998, do suíço Erich von Däniken, que diz que uma pista de pouso foi construída para o regresso dos deuses, e que os geoglifos também seria um calendário celestial criado pela antiga civilização de Nazca. Porém, em março de 2005, o próprio Däniken em entrevista para Alexander Thoele, do site Swissinfo, demonstrou que estaria voltando atrás em suas convicções. Disse ele: “Isso é besteira, pois essas construções foram sempre obras de seres humanos! A pergunta que eu levanto é de outra natureza: eu gostaria de saber por que esses povos construíram templos gigantescos ou pirâmides. Se me respondem – foi por causa dos deuses – eu quero saber: que tipo de deuses?”.
Alguns pesquisadores americanos mediram o campo magnético sob algumas das linhas de Nazca e também a condutividade elétrica ao longo de algumas das linhas. A condutividade elétrica era 8.000 vezes superior sob as linhas. E também descobriram que abaixo de uma das linhas, o campo magnético mudava completamente. O resultado foi que existe alguma coisa sobre e abaixo de tais geoglifos, mas não sabemos o que é.
Dezenas de hipóteses já foram formuladas para tentar desvendar os mistérios das linhas de Nazca. Citarei três hipóteses que julguei interessantes:
As figuras geométricas formariam um gigantesco calendário astronômico. As linhas constituem os solstícios, as posições e mudanças das estrelas, associado aos signos do zodíaco.
Influência da astronomia Maia: existe similaridade entre as ruínas de Izapa, no Iucatã e as linhas de Nazca, o que poderia indicar esta influência.
Local sagrado para realizar cerimônias de magia, devido uma singular energia no local.

Local onde vive: Itapevi SP

Procissão Cerimonial


Pesquisas indicam que as linhas de Nazca parecem apontar para oeste da Bolívia, onde ficam as antigas ruinas de Tiahuanaco, uma civilização que floresceu a mais de um milênio atrás perto do misterioso Lago Titicaca, e a lenda diz que foi deste lago que saiu o primeiro Inca, o filho do Sol. Segundo a lenda, Tiahuanaco foi criada como um tributo aos chamados “povo do céu”, sob o comando do deus inca Viracocha, o mesmo do povo Nazca.
Nesta região foram encontrados crânios alongados. Estes crânios tem capacidade 25% maior que o crânio humano.

Primeiro Capítulo: issuu.com/novoseculo/docs/a_realidade_de_madhu

Deus Viracocha - Porta do Sol


O mistério não acaba por aqui. Em 1982, o arqueólogo italiano, Dr. Giuseppe Orefici diretor da missão “Projeto Nazca” descobriu as ruinas da antiga e mítica cidade oculta de Cahuachi há apenas 100 metros de distancia das linhas de Nazca. O “Projeto Nazca” retirou das ruinas da Cidade de Cahuachi ossos e múmias dos antigos habitantes que possuíam os crânios alongados, semelhantes a alguns encontrados em escavações no mundo todo, como os achados em Tiahuanaco e no Egito antigo.
Cahuachi significa "lugar onde vivem médiuns". E foi um dos centros religiosos mais antigos da América há aproximadamente 300 anos antes de Cristo.
Várias pirâmides e templos já foram escavadas de Cahuachi. Entre eles os mais significativos são: “A Grande Pirâmide”, medindo 28 m de altura, onde os arqueólogos encontraram um depósito de 200 artefatos têxteis, muitos deles pintados à mão, o que é uma raridade na cultura Nazca porque, até agora, só se conheciam têxteis bordados. E o "Grande Templo" que, de acordo com estimativas dos arqueólogos, a edificação tem 150 metros de comprimento e 20 m de altura. Nesse local se realizavam as principais cerimônias de Teúrgia ou Alta Magia, que foram feitas pela importante casta sacerdotal da cultura Nazca.
Segundo a lenda, Cahuachi e Tiahuanaco foram misteriosamente abandonadas na mesma época.
Em Pleasant Hill, Ohio, foi vista do céu em 1948 uma gigante serpente; uma tumba construídas a quase mil anos pelos índios locais. Como as linhas de Nazca, esta serpente só pode ser vista do céu. Com 106 metros de comprimento, com a forma de uma cobra enrolada, é conhecida como “tumulo da serpente” ou conhecida pelos astecas como a Serpente Emplumada ou Quetzalcóatl. Segundo a lenda asteca, a Serpente Emplumada veio de céu. O “tumulo da serpente” era um local de adoração e foi criada na beira da cratera de um meteoro. O meteoro que lá caiu possuía muito da substância iridium (Ir), um dos mais raros elementos que existem, poderosa fonte de energia. Na “tumba da serpente” também ocorrem anomalias magnéticas e gravitacionais como nas linhas de Nazca. Estas alterações podem até afetar a consciência humana.
Do lado oposto do planeta: Arábia Saudita, Jordania e Siria, também encontramos geóglifos antigos, talhados de pedras criados a mais de dois mil anos, com 24 a 60 metros de diâmetros.
Mas não precisa ir tão longe para ver bem de perto geóglifos. Já foram descobertos 308 geoglifos próximos à divisa do Acre com o Amazonas — grandes figuras feitas no chão por povos antigos. Os geoglifos da região amazônica se tornaram visíveis depois da derrubada de árvores. E é muito provável que exista muitas outras figuras e mistérios escondidos na farta floresta Amazônica.
Estes são apenas alguns exemplos, existem geoglifos antigos como de Nazca que só podem ser vistos do céu em todo o mundo. Muitos deles.
Extraído do livro “Serpente de Luz” de Drunvalo Melchizedek, segue um relato de um Xamã Inca sobre a lenda Nazca que vem sendo passada de geração para geração:
“Muito tempo atrás, há mais de 500 anos, Cahuachi era uma grande cidade com uma grande quantidade de pirâmides e templos. Era uma cidade moderna, poderosa, muito respeitada em toda região.
Mas os conquistadores espanhóis estavam prestes a descobrir a cidade e o povo sabia que Cahuachi seria dominada. Então os xamãs e sacerdotes se reuniram para encontrar uma maneira de salvar a cidade. Concluíram que ela não poderia ser salva naquela ocasião, por isso os santos rezaram para que o vento os ajudasse. Eles pediram que o vento soterrasse Cahuachi na areia para que os conquistadores não encontrassem essa bela cidade.
A apenas 100 metros de distância, do outro lado do rio, estão as linhas de Nazca. Elas são a razão por que Cahuachi foi construída nesse local. Era um lugar onde iam pessoas de todos os lugares para sentir a energia das linhas de Nazca. Ela era considerada uma cidade sagrada.
Então, quando os xamãs e os sacerdotes rezaram para o vento, pediram-lhe para não tocar nas linhas de Nazca, do outro lado do rio. E também pediram em oração que num futuro distante a cidade fosse escavada no momento certo da história para trazer de volta o conhecimento, a sabedoria e a experiência dos incas para os membros desse povo que estivessem vivos na época. Eles sabiam então que essa cidade revelaria um conhecimento especial que ajudaria o mundo inteiro.
Os xamãs e sacerdotes prepararam altares nos templos e pirâmides com objetos sagrados em padrões, de modo que, quando a cidade fosse redescoberta no futuro, os seus irmãos e irmãs incas soubessem, ao ver e guardar os objetos, que tinham deixado para eles, e se lembrariam do seu conhecimento, sabedoria e entendimento antigos.
E então o vento começou a soprar e carregar a areia. A tempestade durou semanas, e no final, toda a cidade de Cahuachi estava completamente enterrada na areia, a uma profundidade de mais de 20 metros acima da pirâmide mais alta. Mas, na outra margem do rio, a não mais de 100 metros de uma das pirâmides, nenhum grão de areia cobriu as linhas de Nazca. A partir deste dia, as pirâmides ficaram intactas e perfeitas, mas a cidade em si foi varrida da memória da humanidade.”

Minha conclusão:
Aparentemente, o que falta na maioria dos pesquisadores é a mediunidade; a sensibilidade dos índios. Talvez esta seja a chave para decifrar tais mistérios do passado da humanidade: a integração entre pensamento analítico científico com a sensibilidade mediúnica feminina perdida no inicio da era “Kaliuga” (Era das Trevas) como escrito nos Vedas.
Segundo Rudolf Steiner, o “pai” da antroposofia, o planeta Terra é um ser vivo, um ser consciente feminino que dorme um sono profundo e sonha. Para a grande maioria das tribos indígenas de todo o mundo, o planeta é idolatrado como uma divindade, chamado carinhosamente como Mãe ou Deusa.
Acredito que os povos antigos tinham o conhecimento de que o planeta é um ser vivo, e como tal, tem que ser cuidado para não adoecer. Tinham conhecimento da simbiose que existe entre o planeta e seus habitantes, que nossa saúde depende da saúde de nossa Terra. Sabiam a importância em manter o planeta saudável para o bem de toda a vida que este planeta sustenta.
Medicinas milenares como a Medicina Tradicional Chinesa e Ayurveda (escrita pelo deus Dhanvantari), nos ensinam que todo ser vivo possui pontos no corpo por onde o fluxo da substancia essencial da vida flui. A obstrução de um ponto leva o ser a adoecer, e a cura está em estimular (acupuntura, marmas...) tais pontos. Todo ser vivo precisa ser cuidado para a manutenção da saúde. Nestas medicinas milenares, a pessoa não procurava o médico somente quando adoecia, tinham que ser cuidada regularmente para não adoecer. O mesmo ocorre com o nosso planeta, a Terra possui chackas, poderosos vórtices de energia e pontos menores por onde o fluxo da substancia essencial passa.
Em minha opinião, estes antigos locais sagrados, geogrifos, templos e pirâmides, foram construídos para a manutenção da saúde da Terra e consequentemente para nosso bem. Funcionam como a acupuntura, estabilizando ou desobstruindo canais doentes.
Depois de estudar milenares textos védicos, encontrei fortes indícios de que os deuses que voavam em vinamas e visitavam humanos no passado eram, na verdade, extraterrestres.
Seria pretenciosa e ilusória a ideia de que somos o foco principal de interesses extraterrestres. Somos apenas uma pequena parte do planeta, e obviamente, para seres evoluídos, seria a Terra como toda um alvo de grande interesse. Os antigos “deuses”, sabendo que a Terra passaria por uma era de ignorância, deixou nela templos, pirâmides e geoglifos como terapia holística, para manutenção da saúde do planeta.
Os crop circles me lembram a terapia dos mantras e yantras escritas no “Ashtanga Hridayam” pelo semi-deus Vagbhat. Parecem funcionar exatamente como sagradas geometrias usadas como cura. Mas no caso dos crop circles, este seria uma terapia planetária. Osmantras e yantras não necessitam estar em pontos de fluxo deprana, bastam ser pintadas na pele ou admiradas em meditação para o processo de cura ocorrer. Acredito que os crop circles nada tenha haver diretamente com os humanos. Crop circles parece muito um tratamento holístico oferecido ao planeta, bem como as linhas de Nazca.
“Abençoado seja o filho da Luz que conhece sua Mãe Terra, pois ela é a doadora da vida. Saibas que tua Mãe Terra está em ti, e tu estás nela.” (Frase de um velho Xamã)

Mande AGORA comentários para a autora

Comentários:
Olá, Melissa. Preciso com urgência ler o seu livro, fiquei muito curiosa e pasma... Pois compartilharam comigo uma página do livro A Realidade de Madhu.. É claro, tu tem noção do teu livro e da realidade que estamos vivendo hoje... Com certeza vou adorar porque inclusive já vi um vídeo teu falando sobre o livro. Adorei... Assim que der vou adquirir... Bjos...
Lilian - Cachoeira do Sul RS