Alguns de seus papéis fundamentais estão associados à manutenção da saúde, reabilitação e bem-estar dos pacientes pós traumas físicos e operatórios. Para obter sucesso, tornando-se um profissional qualificado na área, enfrentará diversos desafios e requisitos a serem atendidos. Necessitará de tempo para estabelecer credibilidade junto a sociedade local, além de gastos continuados com aperfeiçoamento e ferramentas de trabalho.

A formação acadêmica é feita pela graduação de nível superior, com matéria focada em áreas como: anatomia, fisiologia, biomecânica e técnicas de intervenção. O curso é concluído em quatro anos, e o estágio supervisionado é obrigatório; fora as demais especializações necessárias para aperfeiçoamento de habilidades. É uma especialidade bastante complexa por ser acionada nas necessidades de atuação. Ortopedia, neurologia, pediatria e geriatria são algumas delas. Após a conclusão do curso ainda se faz necessário registro profissional junto ao Conselho Regional de Fisioterapia. Esse registro é obrigatório para exercer a profissão legalmente.

Independentemente desse intenso esforço para a formação profissional, outras habilidades são exigidas, como ser interpessoal e comunicativo. É necessário estabelecer relações de confiança com os pacientes e seus familiares, interpretar suas necessidades e expectativas. Deve desenvolver trabalho em colaboração com outros profissionais de saúde para proporcionar um atendimento integrado eficaz.

Além dos cursos de especialização, o profissional deverá sistematicamente participar de congressos e eventos voltados para a área, buscar novas técnicas e evidências científicas. Investir tempo, esforço e dinheiro em seu desenvolvimento profissional ao longo de toda a carreira. O resultado será maravilhoso porque o trabalho nesta profissão apresenta retorno valioso e palpável aos olhos. O fisioterapeuta acompanha o progresso dos pacientes vibrando junto a cada pequena vitória obtida.

Autor: Arnold Gonçalves

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