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Jogos eletrônicos na formação cognitiva

A informática está por toda parte, e não seria diferente em se tratando de educação. É uma ciência cujo objeto de estudo é a informação, independentemente do uso da computação. Hoje, pela facilidade que o computador trouxe para o armazenamento e manuseio de dados fez dele peça fundamental para a ciência da informação. A utilização da informática na educação vem das mais diversas formas, e graças a maior acessibilidade aos computadores, as escolas estão gradativamente substituindo as lousas pelas telas coloridas destes aparelhos. A informática educativa privilegia o uso do computador como recurso e não como peça fundamental para a aprendizagem. Não deve-se perder a essência do desenvolvimento do raciocínio humano, que pode acabar substituído pelo uso automatizado dos mais diversos aplicativos do computador.

Estas atividades realizadas em computadores, celulares e tablets; pelas crianças, podem realmente ajudá-las em seu desenvolvimento. Mas afinal, o que torna um software artigo de valor educacional? Na verdade, o seu valor não está intrínseco, mas sim na forma pela qual o educador faz uso destas ferramentas. Todo software a ser usado deve estar estreitamente alinhado ao contexto pedagógico e a abordagem educacional utilizada. O bom software deve estar devidamente fracionado pelos mais diversos degraus de conhecimento dos alunos que o estão usando. Os aplicativos tutoriais e de jogos são os mais comuns e desenvolvidos neste sentido. O tutorial é mais completo e abrangente, embora peque pela baixa interatividade que propõe ao aluno. Os Jogos geralmente são mais pobres em conteúdo, mas atrai por demais as pessoas. Entre estes dois tipos, encontram-se os simuladores, que mesclam um pouco dos dois tipos anteriores. Editores de texto, planilhas, banco de dados, gráficos, e muitos outros podem ser extremamente úteis para auxiliar os professores, independentemente de serem usados para apresentação direta aos alunos, ou para acompanhamento de tarefas e desenvolvimento dos alunos. Cabe ao profissional de educação, particularmente aos pedagogos, definir quais softwares usar, e quando.

Autor: Arnold Gonçalves


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