Nome do Escritor: Sara Lacerda

Data de Nascimento: 05/09/1987

Local de Nascimento: Fortaleza CE

Formação Acadêmica: Superior incompleto em Letras

Local onde vive: Fortaleza CE

Amor: Verbo Indefinido

Ah!!O Amor. Que palavra define esse sentimento tão acelerado e desesperado dentro de cada um de nós? Será loucura e desejo que se apropria do nosso corpo e invade nosso coração em uma arrebatadora paixão? Ainda não se sabe... porque o Amor é assim, inexplicável e extraordinário, e quando a gente Ama ficamos assim: inerte por essa mistura de sentimentos tão eletrizantes que nos faz rodopiar de alegria e deixa o nosso coração fervendo em completa desarmonia, nos transformando então em dois seres compostos de um só coração conectados por pura sedução.
Quando a pessoa se entrega no Amor tudo fica tão lírico, sonoro demais, mas uma sonoridade surpreendente que exerce um fascínio em cada tom que se emite. O Amor é sempre mais, nunca menos. Ele não precisa ser pesado, tenso e muito menos singular e simples. O Amor só precisa ser leve, claro e avassalador, dependendo assim da intensidade desse sentimento. Na verdade, o Amor é múltiplo, colorido, indefinido e diversificado, é isso que faz ele ser tão poderoso e único.
Ah!!Meu Amor, já eu enfeitiçada e completamente apaixonada me perco dentre teus encantos e me encontro dentro de ti, transformada em uma fênix e de mansinho, bem suave e plena flutuo por cada aresta que vai de encontro com as minhas fazendo uma incrível sinfonia. E nesse caminho tão belo e singelo, permanecemos unidos por uma chama que queima, arde e brilha no momento gritante em que perdemos o ar no instante em que entramos em êxtase de sensações.  
E o nosso Amor, o que falar dele? É o encaixe perfeito de um beijo, é o encontro de dois olhares apaixonados, é o enlaçamento de duas almas exalando magia e poesia envolvida por uma pluralidade de emoções.  Nosso Amor é assim, recheado de maravilhas, é sinônimo de adição sendo sempre composto. E é justamente essa nossa junção que nos transforma em sujeitos completos e imperfeitos de uma mesma sentença.

Desde a sua adolescência escreve. Costuma dizer que respira palavras e transpira ideias, é como se ela renascesse em forma de palavras. E através delas estar sempre criando uma história nova, se reinventando. Enfim, ama tudo relacionado a Literatura e atualmente além dos seus escritos ela faz o curso de Letras-Inglês EAD e em seus momentos livres adora mergulhar em um bom livro e assistir a um filme e série.

Eu: Sujeito Poeta

Eu: sujeito simples, definida, indefinida e indecisa... é o que os poetas são: singular sempre e compostos de dúvidas, alguns talvez, e sempre beirando nas incertezas, mas nunca são precisos... e o que eu sou nesse meio? Diria que me enquadro imperfeitamente nessa construção mágica de poesia, de sentimentos que essa arte emite em mim recheada de sons de diferentes tons.  Às vezes sou tão lírica nesse processo de junção de verbos no presente e no passado, substantivos e adjetivos que eu acabo me misturando em um mar de palavras infinitas.
Para que essa composição tenha forma, entro em um estado de paz com o meu interior e acalmo a minha mente da confusão de palavras misturadas. Então, é no silêncio dos meus pensamentos onde fico submersa pelo barulho das águas do mar, e assim, me sinto tão leve, tão calma e a única coisa que permanece nesse momento são frações de linhas desencontradas nas estrofes que eu sou.
Bom, basicamente, sou assim: uma chuva de sentenças ligadas por vogais e consoantes ainda incompletas, que por ora, tornam-se indeterminadas até eu encontrar mais significados para compor esse parágrafo que me habita.

Estudante de Letras.

O Compasso do Teu Passo

O compasso do teu passo me desconcerta o que o meu coração desperta no momento em que me encontro coberta de tanto Amor por ti. Fico então ali, imersa a essa sinfonia que se apropria de mim com tanta energia e se transforma em uma suave harmonia composta por apenas poesia.
Mas por um breve momento me desfaço envolvida por esse sentimento, ao mesmo tempo que me encaixo nos teus abraços e me refaço. Torno-me estática a essa poderosa força que exprime de mim quando já estou dentro do ti.  Assim, nesse mar de encantos me deixo levar enfeitiçada por essa beleza, onde na mais pura sutileza dessa leveza que me cerca me encontro submersa ao Amor que tu libera em mim
É nessa nossa composição onda há a fusão de duas almas que resulta essa nossa paixão em um misto de loucuras e sedução. Se sou completa, sujeita a um amor determinado e composto ainda não tenho certeza. O que me resta é a incerteza da imperfeição dessa nossa ligação tão singela rodeada de alegrias e euforias.
Assim, nessa nossa trajetória ao mundo particular do Amor permaneço inconstante por estar justamente conectada a esse sentimento pulsante que a cada instante grita de desejo o que mais almejo por ti.

Livros publicados:
Ainda não tenho.

O Mundo Particular do Poeta

Quando o poeta começa a escrever ele se perde em um imenso universo de palavras ainda incompletas e indefinidas. Mas o que ele procura? Ainda não sabe... só se sabe que ele vagueia por um mar infinito de sílabas, vogais e consoantes procurando assim um significado para se em um caminho desconhecido e nebuloso. E quem é o poeta? O poeta é um ser duvidoso constantemente de tudo que o cerca, sempre procurando definições para as coisas mais incompreensíveis de seu pequeno mundo onde sempre vive cercado de um ponto de interrogação. Mas ao mesmo tempo que ele é incerto, impróprio, ele tem na alma o Amor, ele vive por esse sentimento belo e singelo que é o que faz dele um ser misterioso e surpreendente.
O poeta é inconstante o todo tempo, é composto de rimas, linhas e versos, mas suspira verbos, adjetivos, pronomes e substantivos. O poeta é indeciso nas horas chuvosas e enquanto ele não acha nenhum termo gramatical que concorde com o que queira dizer, ele fica inquieto, encarando o papel, olhando ao redor e procurando palavras para complementar com aquelas já existentes. Em dias ensolarados, noites calmas e as vezes solitárias ele já consegue ser diversificado nas suas construções, achando diferentes sentidos para o que sente quando mergulha dentro de suas histórias.
Quando ele está já imerso à essas construções, ele perde a noção do tempo em sua vida. Fica apenas sentindo cada som, cada fonema que as palavras representam. Mas muitas vezes ele perde a frequência dessas palavras e então elas ficam desordenadas em sua cabeça compondo um quebra-cabeça desconexo se tornando assim um mero poeta desafinado e sem ritmo.
Mas quando há a pausa para a respiração, é onde ele fecha os olhos e minutos depois ele transpira orações em um misto de conjunções. Dessa maneira ele recomeça todo o procedimento de fazer poesia e magia em cima de magníficas estrofes e prosa em cima de estonteantes parágrafos.

Site/Blog: sarulita25.medium.com

Uma Jornada ao Amor

Queridos Leitores,
E assim, a princesa e o príncipe se casaram e viveram felizes para sempre. Poderia terminar desse jeito, mas isso não é um conto de fadas, isso é realidade. Mas sim, eles terminaram felizes e apaixonados no mundo deles, é claro. Não é assim que termina umas felizes para sempre moderno? Com um casamento no final e todo mundo sorrindo e desejando felicidades ao casal? Pois é. Mas o fim desses dois personagens é apenas uma pausa da primeira parte da história deles. Mas aí, você leitor, me pergunta: quem são eles? Como eles se conheceram? Vou responder todas essas perguntas, mas antes preciso que saibam que a mocinha dessa história não é nada romântica, e isso gerou um tremendo nó na cabeça dela quando ela deu de cara com o Amor. Já o rapaz era um romântico incorrigível (o oposto dela). Mas não tem aquele ditado que diz que os opostos se atraem? Pois então, mas para vocês conhece-los melhor, deixe eu começar essa bela história do começo. Vou voltar a fita um pouquinho no tempo, ok? Vamos lá.
Há 6 meses existia uma garota no mundo real, chamada Alana, (é exatamente essa garota que está escrevendo aqui para vocês. Olá, prazer estimados leitores) ela tinha 26 anos, formada em Jornalismo, mas é escritora de romances. Embora ela fale constantemente sobre o Amor e seus significados, ela não se considera uma pessoa conectada à esse mundo de encantos, aliás, se tratando do Amor, é cética demais e sempre recusava a se envolver com algum sujeito do sexo oposto... os adjetivos e qualidades adequados para defini-la seria: pé no chão, decidida, criativa e sempre disposta a ajudar os outros. Mas quando os seus amigos do círculo social insistiam que ela devia sair para encontrar alguém: ela sempre dizia que não precisava adicionar complementos em sua vida, estava muito bem sendo singular..., mas parece que o destino reservou a ela outros planos e resolveu colocar uma pessoa para assim tornar a vida de Alana plural e interessante.
Pois bem, um belo dia de sol, estava ela em sua casa tentando escrever o seu romance O Amor Romântico nos Dias de Hoje, mas nada lhe vinha a mente. Então, resolveu ir para a cafeteria da esquina de sua casa chamada Chocolate com Poesia, para assim vir alguma inspiração. Pois bem, estava ela lá escrevendo, quando de repente o Amor entra em seu caminho. As características relacionadas a esse sentimento fizerem o tempo parar na vida de Alana naquele exato momento. E tudo que era preto e branco se tornou colorido em um mar de poesia e de beleza magnífica e foi lentamente preenchendo seus olhos, seus sorrisos e seu coração. Dando forma e significado a algo que ela nunca tinha sentido. Ela julgou tanto o Amor que ela simplesmente transformou- se, ficou mais leve, parecia que estava flutuando. Esse efeito foi instantâneo em sua vida. Não restava dúvidas, ela estava apaixonada por Júlio e vice versa. Assim, eles foram descobrindo com o tempo as maravilhas de um sentimento nobre e intenso.
Passado algum tempo, queridos leitores, os dois viram que o que eles sentiam pelo outro era mais forte e poderoso que qualquer outra coisa, então decidiram morar juntos e um mês depois Júlio estava pedindo Alana em casamento, e sim, meus queridos ela aceitou. Vou confessar a vocês que ela estava morrendo de medo de encarar essa aventura ao lado dele... mas no decorrer da vida quando o Amor encontra alguém ele purifica a alma de uma maneira que ficamos sem norte, e nos entregamos fundo a ele.
FIM DE UM CICLO E INÍCIO DE UM NOVO CAPÍTULO DESSA NOVA FASE DE SUAS VIDAS.

EMAIL: sara__lpinheiro@hotmail.com

Vagando entre Prosa e Poesia

Quando começo a escrever, o tempo para pra mim, nada mais importa a não ser aquele universo absoluto que me aproprio todos os dias com tanta alma: que é a arte da escrita. Muitas vezes me torno sujeita de uma arte tão complexa, densa e solitária, mas ao mesmo tempo, de uma leveza sublime que simplesmente as palavras vão saindo da minha mente e vão dando forma em um conjunto de sentenças ainda incompletas. É um sentimento indescritível.
De início vou me fazendo de versos, linhas, métricas e rimas em várias estrofes ainda inacabadas. Então, chega o momento da pausa, da respiração, e é aí que pego a inspiração e me jogo em um mar de metáforas estonteantes. Mas tem momentos que no caminho dessa construção sou só a junção de vários parágrafos incompreendidos da minha essência. E aí me encontro compondo uma rica combinação de palavras que só sendo lírica demais, profunda demais para entender a beleza que ressalta de seus significados.
Esse processo de criação da qual transito durante dias e horas se torna lento, demorado, mas repleto de encantos onde vou aproveitando cada segundo. Fico inerte a essa acrobacia de palavras e vou me misturando dentre elas, sentindo cada som, cada fonema seu. Dessa maneira, vou navegando por entre vogais e consoantes, passo por pronomes, adjetivos e advérbios onde finalizo em uma incrível oração.
Essa arte da qual me caracterizo sempre uma poeta singular e indefinida, vai se transformando, dando sentido e lapidando meus sentimentos: minhas emoções, minhas vontades, meus desejos mais sinceros para no final resultar em uma combinação mágica e surpreendente. Então, só assim termino completa, transformada em cima de uma magnífica prosa ou poesia.

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