Nome do Escritor: João Pedro Leal

Data de Nascimento: 11/11/2001

Escritor João Pedro Leal

Crônica: Cabe tudo no Pacará

Livro: Depoimentos Crônicos

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Corococó...O cantar do galo às quatro da madrugada e São João dos Patos, tranquila, pula da cama na mesma correria de todos os domingos. Corre pro canteiro arrancar “mói” de cheiro verde, ao gosto do cliente, pega a galinha e o porco, faz tudo muito rápido com pressa de chegar. As luzes dos postes já estão se apagando, o dia está amanhecendo, e o povo vai se avexando. Bota melancia pra cá, arruma direitinho pra poder vender. Já vão chegando de todo canto da cidade, não importa a idade é grande o alvoraçar. No meio da correria, já começam as ofertas, o povo com tanta alegria, é hora de trabalhar! Pelejam, as pessoas pechincham, o suor pinga no ritmo desse lugar.
Os gritos ecoam mercado adentro, dizendo que a fruta é boa e a mais barata da redondeza. Tem a garapa do Baixão, a rede da União, tecida no tear. Das Contendas vem a puba e o beiju de forno; tem o tomate do Barro Branco que abastece o mercado, sem agrotóxico na plantação, vende sem refugar. A galinha é “curiada”, e agrada o comprador, que leva pra almoçar.
Trabalhando honestamente, o povo desse lugar, grita a manhã toda, pra vender macaxeira, o milho e o fubá. Tem o pequi, a manga, a macaúba, a laranja e o cajá; tem o melão, o tamarindo, a fava e o pepino; tem a tanja e o jatobá, a abobora ou jerimum, chame como quiser, tem feijão novo, o coco e o abacaxi, o limão e a melancia grande e doce feito mel. 
O povo, ainda observando, não sabe se compra “aqui, ali ou acolá” O feirante “do aqui” se apressa entra na frente e começa a ofertar: “Olha o abacate, a rapadura, a farinha de puba e o tomate!”. O “do ali” grita mais alto: “Aqui é mais barato e gostoso comprar” Olha a ata, o mamão, o caju, o imbu e a juçara!”
“Do acolá” não perde tempo: Aqui a jaca não é cara! E pra fazer tiquara tem buriti, pirão de farinha com o bacuri, tem mandioca e goiaba, tem maxixe e amendoim!” O chafurdo é grande, barraca pra todo lado, menino traquino, mercado lotado!
Vende de tudo: erva doce, canela e gengibre; a raiz de fedegoso, tudo dessa terra; as plantas medicinais são vendidas na “farmácia popular”, a barraca tá cheia de gente grande, pequena e “gentona” e quando vem a dor de cabeça, a febre e a gripe de verão, tem garrafada da casca do pau. “Tem remédio até pra levantar defunto!”, esperteza do feirante. Dia de feira, você sabe como é!
O tempo vai passando, o povo vai comprando, cabe tudo no pacará. O mercador vai pelejando pra vender o que resta na barraca: “Oia a cebola!
Aproveita, que agora não tá mais cara não!”. Aqui vende mais quem é esperto ou quem sabe ofertar. O galo foi vendido, penca de banana, pepino e o suíno. O calor vai aumentando, tudo comprado e embalado, o almoço se aproxima. Os mercadores ficam ansiosos pra no final contar o apurado, depois de tudo e antes de partir, já falam em de novo plantar, colher mais uma vez, trazer pro mercado, vender pra não sobrar. E saem dizendo versos da vida dura: “Dinheiro muito eu não tenho, mais pouco eu tenho é muito!”.
Agora andar na praça é o roteiro do dia, o passadiço fica em frente ao mercado calado, que agora nenhuma cebola se vende; não se sente o cheiro da fruta, não se ouve a gritaria dos meninos sapecas; não se veem as barracas e a peleja do mercador, nem a correria da madrugada, só um silencio ansioso, espera no entardecer o um novo dia.  
Crônica que consagrou João Pedro Leal medalhista de bronze e prata na Olimpíada de Língua Portuguesa 2016.

Livro Depoimentos crônicos

Local onde vive: São João dos Patos MA

Crônica: Agonia Nordestina

Livro: Depoimentos Crônicos

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Dias quentes em São João dos Patos. Um fim de semana, que para mim foi diferente. Indo ao interior, coisa de costume, presenciei novamente aquelas cenas. E resolvi pressentia-las e imortaliza-las escrevendo esta crônica. Passando nas estradas, a vida encontra o meio de viver e escrevo a primeira cena:  
Na reta do estradão, a velocidade do carro espanta uma revoada de urubus, que saboreavam um cadáver de um boi ribanceira à esquerda. A caminhonete, levanta a proaca  vermelha densa, as 8:23 da manhã, cobre as vegetações as margens da estrada, e tinge o cerrado e a caatinga de vermelho desbotado e por vezes denso. As árvores ao redor, com suas raízes profundas, também procuram por água. Suas cascas que calejam as mãos e os pés das crianças, tão cinzas que embranqueciam a roça como neve, os dois lados que a minha vista curta alcançava, via apenas um cinza na imensidão sem fim que é o Sertão.  
Na cerca de arame farpado, na ponta da estaca, uma coruja-buraqueira, de olhos grandes, paralisada como estava, observa a labuta de um sertanejo, para levantar o seu boi esquelético, enfraquecido pela fome e sede. A fé do sertanejo não tem comparação, e continua a insistir em aquela que é a sua única herança de seus avós e bisavós.  
Na curva, seguida por um catabim  dividimos estrada com aquele fiel companheiro do sertanejo, que em seu lombo sagrado, sustenta jacas pesados, cheios de macaúbas e coco babaçu. E assim levava consigo o sustento daquele homem. E encorajado, atrás das casas de taipa, o açude, já quase seco, nos seus últimos baldes d'água; mulheres lavam a roupa e cantam desejando outra vez o açude, que antes elas crianças o viam: "cheio, transbordando, e lavando até suas almas"  
E rapidamente antes que me dei conta de mudar o rumo da vista, notei a insensatez daquele que planta a semente na esperança de brotar o pão de cada dia e espera pela tão sonhada chuva.  
Percebo que a riquezas incalculáveis nessa terra. Que só são encontradas aqui. Esta terra, que de pequizeiro e de sucupira, de pés de buriti e dos 20 metros do jatobá. Dos frutos mama-cachorra e bacuri; menino cresce e estes na base da macaxeira-farinha e da mandioca-cozida se fazem homem, menina cresce na base da manga-foice e da goiaba-vermelha, e estas se fazem mulher. Aprendem desde de cedo a ir no açude, buscar água pra viver, beber, cozinhar e dar-se aos banhos, e não reclamam, desse que é um destino trincado pela vida difícil, a seca.  
E vi algo na qual procurei o logo de declarar que aqui é um "Reino de sonhos onde quem é rei é o sonhador!" Nos galhos tortuosos da árvore um urubu, recostado nela uma enxada, sentado debaixo um homem, que cochila e sonha, esse é rei, consegui dormir e imaginar uma vida melhor se plantar novamente, e no sonho real se chover, faz brotar seu sustento...  
Atravessamos uma ponte, feita de pau de aroeira, uma passarela malcriada feita ao léu, que por baixo não passa água, apenas a um barro escuro que o gado levanta ao passar. Sumindo nos baixões  a procura de água nos açudes e pastos verdes. Os rastros de pegadas se tornam um rio, é uma correnteza de vacas, bois, bezerros e garrotes, ameaçados pela morte, que toma conta das "grotas" que se enraízam mato a dentro, como cicatrizes da seca.  
E as cancelas e colchetes que o carro "topava", ostentavam uma   "bandeira"; que se tornou o símbolo do Sertão. Um crânio de um boi cravado na ponta do pau mostra os domínios desse "anjo branco" que já partiu e guarda os limites de cada roça, como um aviso ou apresentação de que nessas terras talvez a um tolo que lute por ela ou um sertanejo devoto de São José, que canta sua ladainha e faz regenerar a sua força-perdida a fé-escassa e a esperança-pouca. E os morros colossais a frente, escondem batalhas de sertanejos e as vozes angustiantes que rezam pelo mesmo pedido, a uma só voz.  
No Brasil a diferentes sertões, mas um mesmo sertanejo; GUERREIRO! que vive e passa pela secura da terra, de mãos calejadas, ríspidas pelo cabo da enxada, que como os galhos secos da caatinga se contorce ao ver sua terra esturricada e ressequida, e retira água dos brotos, o único oásis por perto.  
E o solavanco do carro me desperta, dessas cenas hipnotizadoras, olho para trás e vejo apenas uma proaca vermelha que empoeira o que me resta no sertão de valor e que apaga minha memória e pinta meus pensamentos que difundem meus olhares e espanta uma revoada enfadonha de pássaros. Que anunciam por meio de sua partida, um sonho acre.  
Boa Novas  
"Mandacaru, quando flora lá na seca, e o sinal que a chuva chega no sertão" assim o eterno Luiz Gonzaga anunciava a chuva. A esperança crescia no peito do sertanejo que dá graças a Deus pelos tempos que há de vim. Não importa se fosse do sertão do Ceará, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Bahia ou Maranhão, todos têm sertanejos de pele queimada, mãos calejadas e vida sofrida. E quando a chuva se mostra perto, é sinal de que as orações foram ouvidas. Ela chega aos poucos, com chuviscos e pingos passageiros, que molham o chão seco de sede e anunciam tempos molhados e de fartura.  
E eu, passando pelos interiores, a caminho da fazenda, me alegrei ao ver o açude enchendo aos bocados, a roça cinza, se esverdeando, florando os pés de Ipê, caju e manga. O pasto verde-cana com orvalho, mostrava um sertãozinho salvo por Deus. O vento gélido e úmido, me agradava, e aqueles sertanejos felizes da vida, começam novamente a plantação. Entre as aquelas casas de taipa, eles ergueram uma capela à São José, e chora agora lá, a vela, que escorre sua cera quente e adorna os arredores da pequena e humilde capelinha.  
A ponte de aroeira, agora por baixo, corre um risco de água, que apaga os rastros dos animais, e leva consigo as lagrimas e a angustia daqueles que perderam sua criação por falta d'água. A chuva trouxe o esperado, ela que foi desejada, suplicada, pedida e sonhada. Um sonho bom, que livrou da fome a família, que garantiu pão na mesa e sustento para os filhos.  
Agora o que resta é aproveitar bem deste tempo, que infelizmente é só passageiro.

Livro O último dos Róis

Formação Acadêmica: Graduando em Letras

Poema: Terra das palmeiras

Livro: Ser Poeta é Ser Condor

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Das palmeiras são escravas
Já cansadas de sofrer,
Mas desse inimigo
Tiveram o que comer.
 
Faz da palmeira o sustento
Toda mulher desse sertão,
Surge do fruto a esperança
E na mesa põe o pão.
 
Até as meninas de rodas
Já tem seu destino traçado,
Brincando entre as palmeiras
Fingindo não ser trabalho.
 
São elas as quebradeiras
Uma triste sina elas têm
São fortes como as Palmeiras
E sonhadoras também!
 
Na cabeça leva o cofo
No coração a esperança,
No jacá o Coco
Dado como herança.
Quebram o Coco-Babaçu
As guerreiras em ação,
Na terra das palmeiras
Com o macete6 na mão.
 
De longe se escuta:
O toc toc do Machado
Um canto que ecoa
Barulho pra todo lado.
 
O pão de cada dia
Pra muitas é uma sina
Pra quem tem esperança
Deus ajuda e ensina.
 
(Poema de ouro em 2014)

Livro Macabros

Livros publicados:
Ser Poeta é Ser condor; O Último dos Róis; Paixão do Eu Lírico; Dominus Tecum; Macabros; Monarquia X República e Depoimentos Crônicos.

Cordel: As mulheres do meu lugar

Livro: Ser Poeta é Ser Condor

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Lá na Igreja Matriz
Mulher Santa no altar,
Maria mãe de Jesus
Nos convida para rezar,
Confessar com Jesus Cristo
Para mães abençoar.
 
Mulher que é mãe
É como uma flor,
Brotando nesse sertão
Florence sem temor,
Nesse pedaço de chão
Que mostram seu amor.
 
Mulheres bordadeiras
Com a agulha na mão,
Passam o dia na calçada
Bordando pra ganhar o pão,
Falando da vida alheia
É costume na região.
 
Existem mulheres de sabedoria,
Que ensina o que aprendeu,
São as mulheres idosas
Que contam suas histórias
De tudo aquilo que viveu.
 
Na Beira do açude
Mulher em extinção,
Que agora com máquina
Não lava roupa na mão,
Mulher que um dia foi menina
Já não brinca com sabão.
 
Tem mulheres sonhadoras
De sonho pequeno e grande,
Que deixam de ser lavradores
Pra alcançar um sonho distante,
Buscando igualdade,
Lutando bravamente
Pra quem sabe um dia, ser presidente.
 
As mulheres Vaidosas
São belas como arte,
Esculpidas pela vida
Nas ruas da cidade,
Comparadas as 7 maravilhas
Pra elas não importa idade.
 
Dia 8 de Março
Dia Internacional da mulher,
Que lutam lado a lado
Mostrando coragem e fé,
Com dignidade no trabalho
Isso é MULHER!

Livro Paixão do eu lírico

João Pedro Leal nasceu no município de São João dos Patos, interior do estado do Maranhão, no dia 11 de Novembro de 2001. Em 2014 foi consagrado campeão municipal em poema com 13 anos. Foi bronze e prata na regional e estadual da Olimpíada de Língua Portuguesa em 2016 com 15 anos de idade, em 2019 repetiu o feito sendo novamente medalhista na maior competição de textos do país. é autor de artigos e crônicas, além de um vasto material poético escrito ao longo dos anos.

Poema: Amplidão

Livro: Ser Poeta é Ser Condor

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Voa em voo rasante
Contornado a imensidão,
Planando, circulando
Nos céus do sertão.
 
Vislumbro a silhueta
Naquela vastidão,
O pássaro procurando
Riacho no sertão.
 
É escorrendo, ressoando
Nos céus do sertão,
Voa e canta
Nas matas de amplidão.
 
Rasante e imponente
Nos céus do sertão,
No céu reluzente
Rasante na vastidão.
 
Só aqui se encontra
Nestes céus do sertão,
Voando asa branca
Nos céus de amplidão.

Livro Monarquia

EMAIL: escritorjoaopedroleal@gmail.com

Poema: Prólogo do Amor

Livro: Ser Poeta é Ser Condor

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Sentimento indolente embora doer,
O amor é o com combustível
A impulsão do viver.
Nem todas as palavras,
Transmite o sentimento.
Aquele indolor,
Sem cor,
Sem criador.
Que contamina docemente,
É um sentimento chamado amor.
Se alicerça os sonhos,
E o amor se concretiza,
Não se sabe conter,
Dizer ou ouvir.
Apenas se sente,
Se tem,
Se quer proferir.
Querendo ou não,
Está por ai,
Desfaçado em sorrisos,
Camuflado em abraços,
Gestos eloquentes ações
E em entrelaço.
Se esvai aquela dor,
O medo já não tem vez.
É no nascer do amor,
Que destrói toda a dor
E aflora com avidez.
Oculto talvez,
Sublime e simples.
Obscuro de vez!
Escancarado a mercês.
Eu só vislumbro o poeta,
Tentando fazer rima,
Juntando amor e alegria,
Para fazer a poesia.
É imortal.
Gélido.
Ambíguo.
Sentimento forte paterno e materno,
Parte de um amigo.
O amor é eterno.
Às vezes duvidoso,
Confundido com a paixão.
Mas seja cauteloso.
O amor não é ilusão.
É quente,
Apimentado,
Comportado e social.
Despistando com flores o que é sensual.
É sanidade,
Amar é normal,
Não tem idade,
Todos são iguais.
Sem rédeas,
Conceitos fatais,
A regra é só uma,
Amar e nada mais.
Reciproco pode ser,
E as vezes só um sente,
Só um vê.
É platônico não nega,
Rejeitado,
Escondido é um clichê.
Atormenta,
Mata só um,
Deixa só um viver.
Crentes de amor,
Amantes de todas as idades,
Até os ateus de amor,
Creiam nessa verdade.
O amor é primordial,
Nega-lo é desprezo,
Burrice sem igual.

Site/Blog: Poetizando o MUNDO

Poema: O que é amar?

Livro: Ser Poeta é Ser Condor

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É crer no invisível
Acreditar no desconhecido,
Voar sem assas,
Viajar sem destino.
 
É andar sobre espinhos
Deitar sobre rosas,
Viver o infinito
Morrer em poucas horas.
 
É nadar em poço
Em oceano sem água,
Sonhar acordado
Ser perdida e encontrada.
 
É ouvir cantigas
Dormir e acordar,
Ser pirata de navio
Entre as estrelas navegar.
 
É cantar a paixão
Sorrir e chorar,
É alegria e rejeição
É dor que afligirá.
 
É não ter fome
Nem sede nem sono,
É correr sem cansar
É só você, só dançar.

Livro Dominus tecum

Local de Nascimento: São João dos Patos MA

Artigo: A monarquia

Livro: Monarquia X República

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A monarquia representa valores morais e básicos de um país, em resumo: patriotismo; meritocracia; honestidade; caridade; abnegação; lealdade; fidelidade; justiça; amor ao próximo; respeito aos outros povos; preservação da cultura histórica. Enfim, tudo àquilo que a República foi incapaz de prover e/ou manter.
A 196 anos um grito ecoou as margens de um rio, era o marco inicial do grandioso e soberano Império do Brasil. Hoje não se comemora só a independência de uma nação, mas também a identidade brasileira que ganhou forma. Fundou-se em sete de setembro de 1822 um Império que futuramente ombreava com as maiores nações do mundo. 
O povo deve ser exaltado, Dom Pedro I, Sua Majestade Imperial e Real do Brasil, nosso defensor perpétuo, seja hoje exaltado. Sua Majestade a Imperatriz Dona Leopoldina e o Senhor José Bonifácio sejam exaltados pela coragem. E acima de tudo, que Deus seja exaltado e glorificado! 
São quase duzentos anos de Brasil independente, tenho orgulho de ser brasileiro, tenho orgulho dos brasileiros que fazem desta nação, um país soberano e livre. Contudo nós brasileiros nos tornamos filhos malcriados, a Pátria mãe gentil chora, um país se torna um caos. Onde está o valor moral e honesto que o passado deste país nos mostra? 
A República nesses quase 130 anos, de nada trouxe de virtuoso ao país, mas em 67 anos de Império vivemos tempos de Ouro com a melhor estabilidade política e econômica na história do país. A monarquia constitucional garante avanço ao contrário da República que trouxe anos de estagnação, afundou o país no subdesenvolvimento e na desordem e retrocesso!
A melhor estabilidade tanto política quanto econômica é uma marca registrada da monarquia Brasileira. O fato é que durante o Império do Brasil tivemos a melhor estabilidade e progresso do que todas as repúblicas vividas nesses 129 anos no país. É mais de um século de crises e tentativas em vãs de governos corruptos e incompetentes, que beneficiam apenas uma minoria no país. A classe dos pseudos políticos, nesses anos em que o regime republicano se instalou, é marcado por sucessivas crises políticas e econômicas, além de custar absurdamente bilhões aos cofres públicos, ou seja, do nosso bolso! Esta república é mais cara que a monarquia mais cara do mundo, a britânica.
Um sistema e regime de governo que não tem honra e tão pouco público, que vem se mantendo no poder através de falsos políticos e pseudos formadores de opinião. O regime vem sufocando a democracia e o avanço do país. Democracia que foi de fato asfixiada em um golpe de falso brio, arquitetado através de mentiras e ambições, executada à custa de imposição, afim de beneficiar uma minoria.

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Escritor João Pedro Leal