Nome do Escritor: Hernandes Leão – O Poeta das Sete Colinas

Musa

Era simplesmente, um exemplar único, de uma beleza estonteante
Uma mulher inigualável, de uma aparência magnífica e frondosa
Que encantava, e nos fascinava; com um mero olhar exuberante

Como poderia ela, ostentar tanta magnitude e perfeccionismo de beleza?
Seu rosto, com aquela tez alva, e olhos cor de esmeralda; me enfeitiçava
Sua boca, exibia lábios carnudos e sensuais; ao observá-la, ficava excitado com certeza
Vê-la pessoalmente, concretiza o sonho, e me deixa a comprovação, do que imaginava

Seu corpo, era um misto de formosura e volúpia em pessoa; exalava um perfume suave e doce
Sua voz, transparecia uma música angelical de melodia inconfundível; um canto de sereia...
Que deixava-nos atônitos, prendendo nosso olhar àquela Dama encantadora e precoce

Até aquele momento, não divisava o futuro, deixava o barco à deriva; mas agora tinha uma eclusa
Passado a entropia, que deixava meu coração em ebulição de energia
Pensei e percebi; que doravante, eu não poderia mais viver sem minha Musa...

EMAIL: hernandesleao@yahoo.com.br

Alvorada

Passei boa parte, da noite da vida, em constante tempestade
Fiquei atordoado, diante do redemoinho de preocupações
Não obstante, acho que não tinha ciência da gravidade...
Pois, vivia embalado pela crença, da descrença num mundo de privações

Olhava ao derredor, e só via pompa e genialidade em alhures
Julgava ser, um ser desprovido de notoriedade morais
Acreditava enfim; que o sucesso, era uma quimera dos abutres
Um estágio da vida, demasiadamente longínquo aos meros mortais

Vivi por algum tempo, nesse abismo da obscuridão da mente, em conflito
Nessa treva de espírito paupérrimo e escasso de valentia vil
Nesse umbral de sonhos perdidos e subjugado pelo próprio mito
Até, felizmente, encontrar o guia da esperança; capaz de dissipar esse ardil

Lá estava ele... todo tempo ao meu lado, bem pertinho... naquele lugar!
Mas eu não poderia vê-lo ou vê-la; ora, eu era um ser pequenino sem moral
Totalmente míope, sem a devida visão necessária e singular
À qual, possibilita-nos visualizar com exatidão, e de forma natural...

Àquele brasão, de poderes ilimitados; capaz de pulverizar a escuridão
Que pode também; deter a ignorância de nossos temores, em especial
Tornando-se assim; numa arma mega-eficiente contra a desilusão
Um escudo gigantesco e cintilante, que nos protege do que nos é mortal

Refiro-me; ao grande poder da natureza, de vastidão imensurável
Que é, o conhecimento, a sabedoria sem limites; a Lei da Atração!
É a apelação máxima à alma do universo, à expansão espiritual inesgotável
O poder sublime e nobre, que reside na mente, na alma, e no coração!

Enfim; digo-vos, que aquele que a conhece e sabe não fala; expressa...
Aquele que puramente fala, não sabe... é a lei esmeraldina em questão
"O que está em baixo é como o que está em cima, e vice-versa"
Então podemos sim; sair do fundo do poço, e escalar a montanha, da vastidão

O que hoje, é pouco versado, inculto e pobre
Amanhã, poderá à ser um discípulo, um iniciado nas questões superiores
Um ser, esclarecido, conhecedor da visão do mundo; um ser nobre
Detentor das qualidades divinas do saber... e, viver com os seus amores...

Falo simplesmente da visão que tive, sem relatar pormenores e nuanças
Mas posso dizer: que a vida é mesmo repleta de mistérios; é o tesouro!
Conquistá-los; cabe aos corajosos fortes de espírito, que tem esperanças
Assim; poderão visualizar a maravilhosa Alvorada, em rubro e ouro!...

Local de Nascimento: Uberaba MG

À espera

Noite enluarada...
Estrelas cadentes borbulhando
Brisa suave nas ventas
E um destino empolgante à frente
Eta! Determinação danada!
Me move, me deixa matutando...
Meu pensamento à mil; depois, ideias lentas...
Sonho duradouro, face refulgente
Menina-Mulher! Desvairada...
Porquê? Estás me atormentando?
Cobra-de-quatro-ventas
Parece, enfeitiçar-me a mente!
Tento fugir desse desatino
Mas; minha compulsão é inevitável
Sou um fantoche, nas mãos dessa Mulher
Meus pensamentos me atordoam
Nesse turbilhão, perco o Divino...
Fico escravo, da Dona invencível
Tento muito resistir, faço o que puder
É mais forte que eu, o Amor, por essa Mulher!
A luxúria e a obsessão me povoam
Já perdi o meu tino
Não sei mais como vencer, o inexpugnável...
A responsabilidade... acho que vou perder
Meu compromisso, jaz outrora!
O que vou dizer, e agora?
Tomo mais um gole, pras ideias clarear
Bebruçado... Opa! Debruçado no balcão...
Parece que não aguento o timão
Balança de cá, balança de lá...
Crio coragem, pra casa vou... vou chegar
Calambeando... desculpe! Cambaleando, balouçando, eu vou...
Lembre-se, tu não podes oscilar!
Caio de joelhos, e vejo, estendida uma mão
Agarro-a com esforço, levanto; e ela não mais está
Do lado, escuto alguém gritar: ô pileque!
Respondo, que eu não sou moleque!
E minha estrada de novo, vejo em minha vanguarda
Desço a calçada, e direciono-me pro meio da rua
Quando lá chego; percebo bem pertinho...
Chegando de encontro, em alta velocidade
Um ônibus enorme e cruel; é, essa é minha parada!
Bum! Bum! Bum! Pancada crua!
Grito, em desespero! Mais em vão
De repente, noto; que ainda estou vivinho
E de posse de minha integridade
Olho pro lado, e percebo a Dona-Maria-Minha deitada!
Então ela ralha comigo, e mostra-se nua...
Credo! Que pena! Era só um sonho!
Do lado de lá, estava com uma Princesa
E de cá, acordo, com uma Bruxa, roliça e de verruga no nariz
É essa é minha realidade, minha sina, minha cerviz?
Espere um pouco! eu num sou nem casado!
Novamente, num suspiro! acordo...
E agora sim, eu tenho certeza
Tudo não passou de devaneio
Minha namorada, vinha vindo...
Toda magra e esbelta, de cabelos molhados e cheirosos
Que banho demorado!
Neste banco de jardim, eu até adormeci...

Local onde vive: Uberaba MG

O doce dom de ser criança

Oh! Como é bom ser Criança...
Viver sem preocupações, sem tentações
Viver e viver intensamente
Ser o símbolo da esperança
Ser a causa constante das motivações
E ter a vida inteira pela frente...

Quando criança, imaginava um mundo melhor
Cheio de belezas constantes
Desprovido de injustiças e podridão
Até as cores pareciam ser mais vivas, não existia o pior!
Ah! Como é boa a inocência, e suas variantes...
A todo momento, quando caia, alguém estendia a mão

Não conseguia, enxergar a luxúria desenfreada
Muito menos, a dolorosa malícia
Ataúdes definitivos, da infância e juventude
Mas por outro lado, para o adulto é o portal de entrada
Quando criança achava que o mundo... era, só delícia!
Que era, só satisfação, e ausência de maldade

Enganara-me, sobre a visão do porvir e suas vicissitudes
Mas a visão da criança, inspira ainda hoje, o que seremos...
Impulsiona-nos à uma busca pessoal
Sobre nossas fantasias, e suas magnitudes
Sobre a reflexão do que nós colheremos...
Pois o cultivo das qualidades, é essencial

Mesmo se tinha uma visão equivocada da vida
Não me arrependo; o que importa é o caminho
O trajeto e a jornada das experiências...
A oportunidade, de socorrer a ferida
Garantindo assim, a boa escrita do celeste pergaminho
E garantir o sucesso das vivências

Ser criança, é ser a esperança da humanidade
É carregar a chama constante da felicidade!
É viver somente exalando a bondade
Mesmo que de forma contraproducente
Mesmo que não consiga, erigir a nobreza da mente
E executar ações falhas pela frente...

Vai ter valido a pena ser um petiz
Um ser pequenino no tamanho
Mas um ser gigantesco na Alma
Para ser Mestre, antes tem que ser um aprendiz
Na infância não existe perda, somente ganho...
Já que o Espírito, vive só em calma

Queria só mais uma vez... ter essa confiança
Sentir segurança, nas mãos dos condutores
Olhar pra cima, e ver o desenho das nuvens
Ter o poder natural, e não viver só na lembrança
Sentir a presença do anjo da guarda; não sentir dores...
As crianças são a misericórdia dos homens!...

Criança... és mesmo, a perfeição Divina!
O desejo mais evidente da redenção
O Dom exequível e sublime da oportunidade
Criança, tem a benevolência, és sua mina!
É a recíproca do aprendizado e evolução
Enfim, é a extrema força, aparentando fragilidade...

Sem as crianças, não mais haveria o mundo
Criança é o pleno exercício da criação!
São os salvadores do destino...
Sem elas, o homem seria somente um moribundo
Para nós, elas deveriam ser a salvação!
Basta observar, sua conduta; aí, o ser, é um mero peregrino!...

Meu nome é Hernandes Alberto da Silva, mas sou mais conhecido no meio literário por HERNANDES LEÃO (nome pelo qual gosto de ser chamado). Bacharel em Jornalismo pela Universidade de Uberaba. Sou funcionário público, escritor e poeta. Com diversos textos publicados em vários sites no Brasil, em Portugal e no Chile.
Sou casado, e tenho duas filhas maravilhosas (fruto do primeiro casamento), com quem gosto sempre de estar... Também gosto muito de literatura e cinema.

Palavras

Elas podem ser singelas e suaves como uma brisa matinal
Podem, traduzir um mero pensamento e devaneio sentimental
Podem até ter escapulido da falange, de uma forma sorrateira... como ladrão...
Mas ainda podem, sair crispadas, enferrujadas quando do pedido de perdão!

Existem também, as que entram em ebulição e jorram, com uma força descomunal
Se parecendo mais com um vulcão de desejos reprimidos, atemporal
Mas assusto mesmo, com as que passam como um poderoso furacão
Arrasador! Podendo até mesmo, matar e aniquilar, quem esteja no caminho, deste tufão

Não menos mortais; são as que no começo são doces e molhadas, pegajosas
Que se transformam num redemoinho súbito e infernal
Cujo epicentro está sempre ao nosso lado, em águas bondosas!

Mais destruidoras... são, as injustas e mentirosas palavras de baixo-calão; ai, quando deliberadas...
Ainda mais; quando proferidas caluniosamente de um ente fraternal!...
Palavras, palavras... como seria bom, se antes de ditas, fossem criteriosamente calculadas.

Data de Nascimento: 05/11/1973

Alma de poeta

Poesia, é a mais sublime demonstração dos sentimentos nobres, e inspiradores da Alma
Que nos diz como a motivação é capaz de enaltecer o ser Humano...
Ora! a Poesia é o maior espetáculo do requinte pessoal, é ser Artista sem fama
Pois, o único sucesso que almejamos, é o dever de nunca ser profano

O Poeta, age em plenitude com as observâncias e regras, que regem o mundo
Ele entende e compreende, o valor real da Natureza e seus enigmas do inexorável...
Ele constantemente, faz a ponte do imaginário desejo profundo...
Ao verossímil e inexpugnável, sentimento de verdade hegelista, irrefutável

Ser Poeta é conduzir a humanidade, pela senda estreita e volúvel da sublimidade
É nadar contra a maré da ideoplastia da ignorância, é encontrar refúgio no arquipélago do saber...
É socorrer as almas enfermadiças populares alienadas, e alçá-las à um patamar de plena saúde...

Ser Poeta, é ser o interlocutor excelso da eloquência, é falar com as palavras mágicas do horizonte
É ser o Mago-Alvo, do sublime e divino estandarte universal, é caminhar para o baluarte do poder!
É direcionar a coletividade ao panteão sagrado, é atingir o Olimpo dos Deuses, e beber de sua fonte.

Site/Blog: Somente no Site do Escritor

No calcanhar do professor

Ser Professor, profissão árdua; mas Nobre
É ser um Mestre do destino...
É ter a capacidade de enriquecer o pobre
Pois, a pior pobreza que existe é a falta de desígnio

É a ausência de Espírito, de vontade de crescer
... É, apesar de grande no tamanho, ser um menino alienado
Mas pra isso há um remédio, uma maneira de florescer
E enterrar a ignorância bruta do ser limitado

A solução simples e crucial
Cabe ao bom profissional Lente
Que é o Mestre de valores...
De ensinamentos mil... fomento do evoluente

Ser Mestre, é ser abnegado e competente
É ser destemido pelo esforço impar! É ser producente!
É ter a responsabilidade nata do Altruísmo
É possuir a grande dádiva do Conhecimento, é viver com heroísmo

Ser Professor é nunca perder a tramontana
É lutar para tentar aniquilar a lampana
É viver com a razão, atrelada ao coração, sem excesso
E este, à lógica do ser humano excelso

Ser Professor é fazer a triagem do merecimento
É sempre, catapultar os jovens ao pleno desenvolvimento
É dar asas à imaginação do discente
É formar a opinião dos discípulos, é ser um bom docente

Todo Mestre tem o Aprendiz, que lhe for merecido
Mas, com o passar do tempo, este lhe revelará um bom Companheiro
Assim sua vida, será um exemplo à ser seguido...
Já que cada palavra sua, é um tijolo para construção da moral do Aluno-escudeiro

O Educando tem o direito à boa educação
Tem direito também, de aprender com prazer
De receber ensinamentos, de forma mister
A aula tem que ser um deleite, tem que ser passado, muita emoção!

Enfim, o Professor-Mestre é um ser totalmente especial...
Agraciado com a duana divisora do conhecimento
Sua aula, sua palestra, sua retórica, sua persuasão; tem que ser a contento
Ora! Mestre! Oh! Catedrático! Seja sempre, um ser colossal!...

Dessa forma, seus discípulos, com euforia, seus passos seguirão!
Sempre, com o devido respeito e gratidão...
E, ao lembrar de ti; lembrarão de quão foi Nobre o Mestre de ideais, seu Bom-Pastor
E darão perenemente, vida a semente plantada pelo Bom-Professor!...

Livros Publicados: Já participei de algumas coletâneas de poesias, dentre elas: “Poesia e Encontro” e “Sensualle” – Editora Iluminatta; “Corrente de Poesias”; “Antologia Raízes” “Varal do Brasil” – revista; “Varal do Brasil 3” - livro; etc...
Livro (solo) de Poesias (publicado em Abril/2012): “PAPIROS D’ALMA... E OS PERGAMINHOS DO TEMPO” – Editora “PerSe” – link: perse.doneit.com.br

La luna

A lua é mesmo repleta de suntuosidade
Aos namorados inspira paixão e amor!
Aos solitários, uma busca à felicidade...
E um cônjuge dotado de carinho e calor...

Aos errantes, um fanal orientador
Aos poetas sempre motivação...
Pra escrever com esplendor!
E alimentar as almas com o fulgor do coração

Aos lobisomens e lobos, um motivo pra uivar
Aos apaixonados, uma cumplicidade, e uma alegria...
Ao Sol, uma companheira pra cintilar

À Ísis, o poder da sedução
Aos menestréis e aedos, a composição de uma melodia...
À Terra, uma fonte de iluminação!...

Formação Acadêmica: Bacharel em Jornalismo

O bruxo mulato

O Baluarte-intelectual carioca era mesmo um dissecador de almas
Conhecia como ninguém, a psique-humana; de forma bem precoce...
A arte da analítica psicologia, social, e política
Ora! Todos sabem, que ele era mesmo um burocrata
E que diante de sua sagacidade de águia, éramos meras totipalmas
Referindo-se à esta majestosa ave; lembrei do saudoso Águia-de-Haia e sua prece
Sobre o ataúde do mestre imortal; cuja reflexão e homenagem foi autêntica
O dono da cadeira vinte e três, era famigerado, por sua verdade exata

Com ele, jaz o espírito original e precursor do cinismo e humor pessimista
Foi o Pai do Realismo; sua linguagem era sutil, precisa e reticente
Suas obras desde o início da concepção; já eram clássicos em potencial
Sua visão iluminista, galgou montanhas ainda inexploráveis, até então...
Sepultou de cara o Romantismo; pois debalde não teria lugar, na sua luta
Como visionário, reinventou a língua Portuguesa, com uma publicação diferente
Sua trajetória, definitivamente, se resumiria à ser de forma fenomenal
Como escritor, poeta, dramaturgo... era, um gênio que escrevia com o coração!

Ninguém poderia imaginar, que aquela criança epilética e gaga, por sinal
Filho do Morro do Livramento; nunca mais, cairia no esquecimento!
Autodidata... aprendeu outras línguas, mas dominou mesmo, o nosso Português
Pelo visto, os sermões da Lampadosa, despertaram sua visão para o mundo
É o ídolo maior, de nomes consagrados da Literatura, inclusive mundial
De vendedor de doce à escritor nato... "Ela" foi a sua iniciação, o seu experimento
Poema primeiro, Poema singular; apesar da pouca idade, Magia o fez
Escrevia com a Alma; não existia tema ou tópico, que não fosse profundo

Joaquim Maria o tipógrafo; protegido do Senhor Manuel do Sargento...
No "Marmota", emplacou no "Espelho", com o pseudo Dr Semana
Vislumbrava desde cedo, o "Futuro", de "Crisálidas"; consolidou Literatura
Dona Carolina pegou em sua mão e atravessou trinta e cinco primaveras
Sua "Ressurreição" pessoal, era pura poética; mais que um entretenimento
que caiu-lhe como "A mão e a luva", "O Cruzeiro" e o céu que emana...
Escrevia de forma encantadora, com o fervor da irreverência e lisura!
Com as "Memórias Póstumas de Brás Cubas", iniciou um marco... que deveras...

Fomentou o parto da "ABL" - sua casa, casa de MACHADO DE ASSIS - O POETA!
Donde bebia augustamente, o cálix da crítica social - o licor d'amargura editorial
Donde era o caudilho do recinto dos imortais, panteão da literatura brasileira
Nunca despregou os olhos do teatro, uma de suas paixões avassaladoras
Sua amizade com o criador do "Guarani", era honestamente estreita...
Sua genialidade, galgava o ápice do pico da maestria sobrenatural e especial
Sua tez tinha um tom mulato, que contrastava (pela época) com seu jeito e sua refinada maneira...
De um cavalheiro sempre muito polido, mas opositivo, à ignorância e estupidez destruidoras

Dizia que "A Moral é uma, os pecados são diferentes"... era, um artesão das palavras
E acreditava que "O Tempo é um tecido invisível que se pode bordar tudo"
De Carlos Drumond de Andrade recebeu o cognome de BRUXO DO COSME VELHO, posteriormente
Alcunha pela qual, é carinhosamente conhecido e citado pelos devotos fãs e discípulos escribas
É idolatrado; sempre foi, e sempre será pelas gerações futuras...
Seu diferencial, é sua determinação... sua espontaneidade, sua originalidade e visão do mundo
Seu apelido exótico, se deve; a um de seus endereços! Evidentemente...
Sua morte deixou-nos órfãos; sem o mestre, a literatura é como uma igreja sem abóbodas.

Mas seu legado flui e continua propositalmente
Suas obras são eternas, e majestosas!
Seu nome, um mito...
Seu desejo, o nirvana da escrita
Sua meta, erradicar o sendeiro intelectual, e evoluir a mente
Seu caldeirão, sempre repleto de poesias e prosas...
Seu clamor, sua liberdade, seu brado, seu grito!
A Literatura, sua plena arte favorita!...

AGORA comentários para o autor.

Poeta da web

Num mundo tresloucado, inquietante, alienado e de ganância
Eis que surge, a Academia Virtual dos poetas... no horizonte
Trazendo contido no seu seio de Amores, um brado de esperança da inteligência
Um grito de labor, numa constante demonstração do seu alvo estandarte

Manchado, com o suor dos cérebros de agora...
Mas que verificar-se-á num futuro... um emblema de autores destemidos
Arrojados, pela incessante conquista do espaço-virtual de outrora
E jaz impregnando a ignorância alhures, com o amor e saber ungidos...

Pelo óleo da vitória e da soberba conquista, dos ideais pragmáticos e indeléveis
Do despertar, do flamejante sabre da sapiência, do galgar da sensibilidade
Da lapidação deste diamante, do ápice do bom-gosto e elite invejáveis

À qual verifica-se como constante antagônico da ignorância insipiente e vulgar, com fervor
Homiziada no remoto... desde os primórdios querência vetusta da humanidade
Que é o conhecimento: a Filosofia da imensa verdade, da natureza, do universo, da vida e do Amor!

Para quem quiser adquirir o meu livro: PAPIROS D'ALMA... E OS PERGAMINHOS DO TEMPO. Ele está à venda na loja virtual da "Editora Perse", no seguinte link: www.perse.com.br
Vamos valorizar os escritores e poetas independentes! Ajude à divulgar esse livro! Assim, estaremos contribuindo para a democracia na literatura... Pois, para haver a chama do sucesso literário, deve haver primeiro uma fagulha de oportunidade e solidariedade.